quinta-feira, 16 de junho de 2011

GRAVIOLA Anona o fruto da árvore Graviola é um produto milagroso para matar as células cancerosas. Porque não estamos inteirados disto?

Depois do artigo publicado aqui sobre a graviola, resolvi engordar o assunto, pois tenho tomado o chá e me dou muito bem. Algumas dores que eu tinha na região do fígado sumiram.



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Considerada aliada importante no combate a mais de doze tipos de câncer (pulmão, seio, próstata, entre outros), a Graviola é fruto de uma árvore proveniente da Amazônia.

Estudos realizados "in vitro" em mais de vinte laboratórios mostram que proporciona uma melhora - durante o tratamento - dez mil vezes maior do que com a quimioterapia.

Desde 1996 o Health Sciences Institute (Instituto de Ciências e Saúde dos Estados Unidos) coleta e estuda dados sobre a Graviola para o tratamento do câncer. Os cientistas procuram comprovar sua real eficiência no combate às células cancerígenas.

Além de melhorar a perspectiva de vida do doente, o tratamento natural dá - na maioria das vezes - a sensação de força e vitalidade necessária para sua recuperação. Uma terapia completamente natural será possível, sem causar efeitos secundários severos - náuseas e perda de cabelo, efeitos provenientes da quimioterapia - a partir de extratos extraídos desta árvore tão poderosa.

O Sistema Imunológico agradece

Evitar possíveis infecções protegendo o sistema imunológico também será possível com o uso da Graviola. Porque, diferente da quimioterapia, a Graviola é seletiva, não destrói células saudáveis.

Há centenas de anos a população indígena da América do Sul usa partes da árvore - casca, raízes, e frutos - no tratamento de doenças cardíacas, asma, problemas de fígado, artrite.

É antibacteriano, antirreumático, e muito útil para combater tosse, diarreia e febre.
Usado em dosagens de 600 mg, na forma de cápsulas, pode ser combinada com vitaminas A, E, C e Selênio.

É um tratamento que pode e deve tornar-se uma das poucas alternativas no combate ao Câncer, doença que tanto mal vem causando.

Outras propriedades da planta

O uso medicinal da Graviola pelos indígenas tem uma longa história. Tradicionalmente é usada como chá no tratamento de catarro nos Andes, no Peru.

A semente tem ação parasitária; raízes e folhas são usadas como sedativos antiespasmódicos e no tratamento de diabetes. Elementos ativos e bioquímicos da Graviola estão sendo estudados por cientistas desde 1940.

É muito usada na medicina natural e validada por pesquisas científicas. Estudos de diferentes pesquisadores demonstraram que o caule é tão bom quanto as folhas no tratamento da hipotensão. É antiespasmódico, vasodilatador, relaxante da musculatura lisa.

Os pesquisadores voltaram a verificar, em 1991, as propriedades hipotensivas das folhas de Graviola. Estudos in vitro demonstram que folha, caule, raiz, talo e extratos
de semente têm função antibacteriana sobre vários tipos de infecção. O caule tem, ainda, propriedades que atuam contra fungos e parasitas.

Em dois outros estudos, realizados em 1990 e 1993, verificou-se que o extrato das folhas atua contra a malária; folhas, raízes e sementes podem ser usados contra insetos. Em 1997, novo estudo clínico comprovou que alcaloides da fruta de Graviola apresentam efeitos antidepressivos em animais.



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